Cesariana para salvar mãe e bebê na Costa do Marfim
Foto: Jean-Christophe Nougaret/MSF

Na Costa do Marfim, administramos um projeto dedicado à saúde mental e à epilepsia, e oferecemos um serviço de telemedicina.  

Ao longo do o ano, Médicos Sem Fronteiras (MSF) enviou equipes para avaliar as necessidades humanitárias no norte da Costa do Marfim, onde houve um aumento no fluxo de refugiados da vizinha Burkina Faso, expulsos de suas casas pela violência contínua. 

Tchologo, como outras regiões do norte da Costa do Marfim, é afetada por esse fluxo de refugiados. Algumas pessoas foram acolhidas por famílias locais, mas muitas vivem em meio a condições precárias, com pouco acesso a serviços básicos, inclusive cuidados de saúde. 

MSF doou equipamentos médicos a instalações de saúde em Tchologo em 2022 e, tendo em vista as graves necessidades testemunhadas por nossas equipes durante as avaliações feitas, a organização se preparou para apoiar tanto os refugiados quanto as comunidades locais por pelo menos três meses, com a provisão de serviços gerais de saúde e saúde reprodutiva, particularmente no distrito de Ouangolodougou. 

Nossas atividades regulares na Costa do Marfim tiveram continuidade em 2022, em colaboração com parceiros locais e autoridades de saúde do país. Nosso projeto em Bouaké oferece atendimento a pessoas com transtornos relacionados com saúde mental e com epilepsia, enquanto o de Agnéby-Tiassa promove acesso a atendimento especializado, incluindo cardiologia, ginecologia, obstetrícia e pediatria, por meio de telemedicina. 

 

Dados referentes a 2022

2.500

Consultas individuais de saúde mental

103 (posições equivalentes a período integral)

Número de profissionais

2,6 milhões de euros

Despesas

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