COVID-19 no Mali
O Mali lida com conflitos armados desde 2012, e agora um novo fardo foi adicionado ao sistema de saúde com a chegada da pandemia de COVID-19.
O Mali lida com conflitos armados desde 2012, e agora um novo fardo foi adicionado ao sistema de saúde com a chegada da pandemia de COVID-19.
Nossas equipes de saúde mental estão prestando apoio psicológico aos funcionários da UPA José Rodrigues e do Hospital 28 de Agosto, em Manaus, no Amazonas.
Antes das eleições presidenciais na República Centro-Africana (RCA), eclodiram combates entre os principais grupos armados do país e as forças governamentais apoiadas por tropas militares internacionais.
A capacidade de gerenciamento de casos de COVID-19 está sobrecarregada em alguns países do sul da África, inclusive devido a uma nova cepa do vírus.
A região do Mali Central tem se tornado cada vez mais foco de instabilidade e violência dentro do país.
2020 foi um ano muito duro. Pessoas tiveram de interromper seus planos, enquanto outras tiveram sua própria vida interrompida. Mas não vamos desistir. Em 2021, continuaremos trabalhando para levar cuidados e aliviar o sofrimento de quem mais precisa.
Retornamos a Tefé, no Amazonas, para apoiar os profissionais de saúde locais na resposta à COVID-19, após o aumento de casos registrado em outubro do ano passado.
Centenas de milhares de famílias vivem em precárias condições nos campos no noroeste da Síria. A situação deve piorar ainda mais com a chegada de um inverno rigoroso. Saiba como MSF trabalha para apoiá-las nessa época do ano:
Mais de 1 milhão de pessoas foram afetadas pelas enchentes no Sudão do Sul desde julho. Veja como atuamos para apoiar a população no local.
Enquanto não temos tratamentos disponíveis para enfrentar a COVID-19, não podemos vacilar. Nosso sistema de saúde está sobrecarregado novamente. Milhares de vidas estão em jogo. Assista ao depoimento de Jamila Oliveira Costa, enfermeira de MSF:
Conflitos armados afastam população dos serviços de saúde e nossas clínicas móveis levam cuidados médicos à região.
Fidès é uma refugiada do Burundi que trabalha como educadora comunitária no campo de Nduta, na Tanzânia, apoiando gestantes que convivem com o vírus HIV.
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