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Julho 2016 em foco | Nigéria
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Apesar da aparente calma, não há paz na RCA. Há confrontos em cerca de 70% do país e os feridos quase não têm alternativa de assistência médica fora da capital, Bangui. Assista!
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Era uma vez uma jornada com muitos desafios, obstáculos e batalhas a vencer. Mas no final dessa história tudo valeu a pena e foi possível graças a pessoas como você, que doam para Médicos Sem Fronteiras e apoiam nosso trabalho.
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A secretária médica internacional de MSF, Mercedes Tatay, responde qual a situação atual no Iêmen; o que MSF está fazendo no país; e os resultados da última conferência de países doadores para o Iêmen. Assista!
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Na guerra na Síria, não há mais distinção entre civis, médicos ou combatentes. Todos se tornaram alvos de violência e ataques aéreos. E você, consegue distingui-los?
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A logística é dividida em nove áreas, mas muita gente não sabe. Luiz Otávio Guimarães, que atua com MSF desde 1997, nos conta como é o trabalho de um coordenador logístico e explica mais sobre essa especialidade.
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Durante o evento Conexões MSF, realizado em novembro de 2017 nas cidades de Vitória e Vila Velha, o coletivo FG Crew fez um grafite inspirado em relatos de profissionais de MSF que trabalharam em projetos de HIV/Aids.
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Com 40 pessoas e em apenas oito horas, é possível montar este hospital cirúrgico composto por contêineres. MSF desenvolveu a instalação para facilitar e agilizar o atendimento de pacientes em frentes de batalha ou situações de emergência.
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Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a deixar suas casas na província de Ituri, na República Democrática do Congo. Elas fugiram de regiões assoladas pela violência e tensões locais.
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Ação de Médicos Sem Fronteiras no Largo da Carioca, Rio de Janeiro, para a campanha #TodosContraTB.
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Kate Nolan, coordenadora de emergência de MSF, mostra as condições do acampamento de refugiados rohingyas e fala sobre os riscos à saúde devido à precariedade das fontes de água. Assista!
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Em duas semanas, mais de 300 pessoas foram mortas e mais de 4.800 foram feridas em Ghouta Oriental, na Síria. A população da região está abandonada. Os médicos que apoiamos estão extremamente exaustos.
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A todas as mulheres e meninas – e em especial àquelas que neste momento sofrem com os bombardeios em Ghouta Oriental, na Síria – o nosso desejo de que o mundo se torne um lugar menos perigoso para elas.